terça-feira, 2 de novembro de 2010

A DICA DA SEMANA

Imagine descobrir que tudo que você acreditava saber sobre a felicidade está errado. Ou pense como reagiria se lhe dissessem que os motivos por ter colocado de lado seus sonhos e suas paixões não passam de uma farsa.
Julian é um jovem professor que, como muitas pessoas, acreditava estar vivendo da melhor maneira possível. Deixara de lado alguns sonhos por motivos lógicos, irrefutáveis. Mas, durante uma viagem de férias em Bali, ao consultar um velho curandeiro que procura por pura curiosidade antropológica, descobre que sua lógica está equivocada e que noções pré-concebidas sobre como o mundo funciona o estavam impedindo de correr atrás da verdadeira felicidade. O passeio turístico vira então uma viagem profunda de auto-conhecimento, a partir da constatação de que ele não é feliz como imaginava e como poderia ser.

"E por que não é feliz?", é indagado. Para encontrar a resposta a esta simples pergunta, Julian terá que cumprir uma série de tarefas a pedido de um espécie de guru, cada uma mais enigmática que a outra. Depois de sete dias surpreendentes, aprende lições valiosas que irão transformar sua vida para sempre.

Narrado em forma de parábola romanceada, O homem que queria ser feliz, best-seller francês já lançado em 17 países, envolve o leitor com a história do professor e, através dela, vai transmitindo uma série de ensinamentos básicos para tornar a vida melhor. Ensinamentos aparentemente tão óbvios, que não são levados em conta pela maioria das pessoas nos momentos de crise e de reflexão, quando, na verdade, deveriam ser usados como norte.

"Hesitei durante dois anos entre escrever este livro em forma de guia de auto-ajuda ou de romance. Hoje estou convencido que um romance tem muito mais poder de transportar os leitores para o universo que se deseja do que um guia. Nada substitui a força metafórica de uma história bem contada", diz o autor, especialista em desenvolvimento pessoal.
Gounelle usa sua própria hesitação em escrever um romance para exemplificar o conceito que serve de eixo para sua tese. "Para ser franco, eu não me sentia capaz de escrever um romance, de criar personagens. Esse foi sem dúvida o motivo de ter demorado tanto a fazê- lo", conta ele. Segundo Gounelle, grande parte dos nossos medos é criação do nosso espírito. Esse tipo de medo, observa ele, tem a função de nos proteger numa zona de conforto, sem o risco da rejeição ou de fracasso: "Eu era tímido, então me matriculei no teatro. Eu tinha vertigem, comecei a praticar parapente. A única forma que temos de superar uma realidade que tememos, é enfrentando- a."

Para o autor, a principal lição do curandeiro, inspirado em personagem real que ele de fato conheceu em Bali, é partir sempre da premissa de que antes de mais nada é preciso aprender a identificar se um medo é fruto de uma crença pessoal a respeito de si, dos outros e do mundo, ou se corresponde a uma realidade a ser evitada: "As crenças pessoais podem ser uma prisão. Neste livro, procuro ensinar o melhor caminho para se libertar do medo paralisante que essas crenças podem provocar."

Autor: Laurent Gounelle
Editora: Fontanar
Categoria: Auto Ajuda/Mentalismo
Número de Páginas: 160

Última Música (The Last Song), um filme com Miley Cyrus, Greg Kinnear, Bobby Coleman, Liam Hemsworth e Kelly Preston.

Sinopse

“Ronnie” Miller (Miley Cyrus) tem 17 anos, é filha de pais divorciados e seu pai (Greg Kinnear) mora longe de Nova York, numa cidade praiana. Após três anos de separação, ela ainda sente raiva por tudo o que aconteceu até o dia em que sua mãe (Kelly Preston) decide enviá-la para passar o verão com ele. Uma vez lá, depois de conhecer novas pessoas e paixões, ela encontra alguém que, além de bom músico e professor, é, acima de tudo, um verdadeiro pai.

DUAS DICAS IMPERDÍVEIS... NÃO DEIXEM DE CONFERIR E COMENTAR...

BEIJOKAS :)


Um comentário:

  1. Ameii, tô louca pra ler o livro e assistir o filme. Obrigada pela indicação Sí!

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